Notícias de criptomoedas 26 de novembro de 2025 — bitcoin, ethereum e as 10 principais moedas

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Notícias de criptomoedas 26 de novembro de 2025 — bitcoin, ethereum e as 10 principais moedas
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Notícias atuais sobre criptomoedas para quarta-feira, 26 de novembro de 2025: Bitcoin tenta se recuperar após a queda de novembro, altcoins se estabilizam, sinais de afrouxamento da política do Fed trazem otimismo cauteloso, top 10 criptomoedas populares.

Visão geral do mercado de criptomoedas

Na manhã de 26 de novembro de 2025, o mercado global de criptomoedas tenta encontrar suporte após a recente volatilidade e correção. A capitalização total do setor está em torno de US$ 3 trilhões, indicando uma recuperação parcial a partir das mínimas do início da semana. O Bitcoin se estabilizou em torno de US$ 80.000, refletindo um leve aumento após atingir mínimos de vários meses, apoiando um pouco o sentimento do mercado. Os principais altcoins também mostram sinais de consolidação, com cotações flutuando perto dos níveis atuais ou subindo levemente, indicando um certo alívio nas vendas.

Os investidores observam que a situação está se acalmando devido a sinais técnicos de sobrevenda e uma melhoria no cenário externo. Notícias macroeconômicas importantes — em particular, os indícios de um tom mais brando por parte do Federal Reserve dos EUA — apoiaram os ativos de risco, incluindo criptomoedas. Ao mesmo tempo, o mercado digere eventos regulatórios recentes, como novas restrições na Europa, e observa com cautela possíveis drivers positivos, como o lançamento de novos produtos de investimento em criptoativos.

  • O Bitcoin superou pela primeira vez na história a marca de US$ 100.000 este ano, mas depois perdeu cerca de 30% de seu pico, caindo abaixo de US$ 90.000 (uma queda de aproximadamente 25% desde o máximo histórico).
  • A participação do Bitcoin na capitalização total diminuiu para cerca de 55%, enquanto os altcoins agora representam cerca de 45% do mercado. Aproximadamente 60% dos volumes atuais de negociação nas exchanges também pertencem aos altcoins, indicando uma redistribuição de capital em favor de moedas alternativas.
  • Vários altcoins importantes mantiveram-se relativamente estáveis: suas quedas foram menos acentuadas do que as do Bitcoin, e alguns até se valorizaram em relação ao BTC. Isso reflete o crescente interesse dos investidores na diversificação em diferentes ativos digitais.
  • Os indicadores técnicos mostram sinais de sobrevenda no mercado. O Índice de Força Relativa (RSI) do Bitcoin caiu para os níveis mais baixos em dois anos, e o índice de "medo e ganância" para criptomoedas está na zona de "medo extremo" (cerca de 20 de 100). Historicamente, esses níveis correspondem à formação de fundos de mercado localizados.
  • O Federal Reserve dos EUA sinalizou a possibilidade de um afrouxamento da política monetária. O presidente do Fed de Nova York, John Williams, declarou que há "espaço para a redução das taxas", o que melhorou o sentimento geral e ajudou a limitar quedas adicionais nas criptomoedas.
  • Notícias regulatórias: a partir de 25 de novembro, a União Europeia proibiu quaisquer operações com o stablecoin atrelado ao rublo (A7A5) como parte de novas sanções. Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu alertou sobre os riscos potenciais dos principais stablecoins (como USDT e USDC) para o sistema bancário e a estabilidade financeira. Os participantes do mercado também aguardam decisões sobre o lançamento de novos ETFs de criptomoedas e outras medidas regulatórias que possam influenciar a demanda por ativos digitais.

Bitcoin (BTC)

A principal criptomoeda continua sendo um indicador chave das emoções do mercado. Em 2025, o Bitcoin alcançou alturas sem precedentes: em outubro, após a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin spot nos EUA, seu preço subiu pela primeira vez acima de US$ 120.000. No entanto, no final de novembro, a euforia foi substituída por correção — os preços do BTC recuaram para cerca de US$ 85.000, o que significa uma queda de um quarto em relação aos máximos. Os analistas explicam a queda pela realização de lucros em massa após um rali intenso e pela diminuição do apetite por risco nos mercados globais. No entanto, as posições fundamentais do Bitcoin permanecem robustas: investidores institucionais continuam a aumentar suas reservas (em balanços de empresas e fundos já existem centenas de milhares de BTC), e em alguns países (como El Salvador) o Bitcoin está solidificado como meio de pagamento oficial.

Do ponto de vista técnico, o BTC está agora próximo de um estado de sobrevenda. O RSI diário caiu para os níveis do final de 2023, indicando uma possível formação de fundo local. A área significativa de suporte mais próxima é observada em torno de $80.000. Se os compradores conseguirem manter o preço nesses níveis, é possível um breve rali de 5–10% devido ao fechamento de posições short e a entrada de novos investidores "comprando na baixa". No entanto, no longo prazo, a emissão limitada (não mais que 21 milhões de BTC) e o contínuo interesse de grandes players fornecem ao Bitcoin uma base sustentável para crescimento com a recuperação da demanda.

Ethereum (ETH)

O Ethereum, o segundo criptoativo de maior capitalização, mantém um papel crucial na indústria devido à sua plataforma de contratos inteligentes. No outono, o ETH quase atingiu US$ 4.000 (máximo em um ano e meio); no entanto, seguiu-se uma correção de ~25% em resposta ao Bitcoin — agora o Ether está sendo negociado em torno de US$ 2.800. Apesar do recuo, o interesse dos investidores institucionais pelo ETH permanece: nos EUA, os primeiros ETFs de Bitcoin ETF foram lançados, ampliando o acesso de grandes investidores a esse ativo. A rede Ethereum continua sendo a base do ecossistema de finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs: diariamente, a blockchain processa um enorme volume de transações, e milhares de aplicativos descentralizados funcionam na base do Ethereum.

Um suporte adicional para o Ether é a expectativa de eventos importantes. No início de dezembro, está prevista uma grande atualização da rede Ethereum voltada para aumentar a escalabilidade e reduzir as taxas de transação — isso eleva o otimismo na comunidade de desenvolvedores e investidores. Além disso, a indústria espera a possível aprovação do primeiro ETF spot nos EUA sobre Ethereum até o final do ano, o que pode levar à entrada de novo capital no ETH. Os níveis atuais (~US$ 2.800) são vistos como relativamente atraentes após a correção. A dinâmica futura do Ethereum dependerá da implementação de atualizações técnicas (como a redução das taxas de gas) e da expansão do ecossistema DeFi, que pode se tornar um motor para um novo crescimento dos preços.

Altcoins: estabilização após a queda

O amplo mercado de altcoins nas últimas semanas também sentiu a pressão de vendas, embora a magnitude da queda tenha variado entre os diferentes ativos. Quase todas as principais moedas digitais do top 10 recuaram de seus máximos recentes, alcançados antes do outono. Por exemplo, Solana (SOL) perdeu cerca de 10% nos últimos dias, caindo para cerca de US$ 130 (no início de novembro, a SOL ultrapassou US$ 200, atingindo máximos em vários anos). O token Ripple (XRP), que chegou a ser negociado acima de US$ 3,00 durante o verão após a vitória jurídica da Ripple sobre a SEC, corrigiu para cerca de US$ 2,10. A moeda Binance Coin (BNB) caiu abaixo do nível psicológico de US$ 900 (o preço atual está em torno de US$ 825), mas permanece entre os cinco principais do mercado devido à ampla aplicabilidade na ecossistema da Binance. Quedas significativas também afetaram outros grandes projetos: por exemplo, Cardano (ADA), que teve um crescimento acentuado durante os meses de verão com rumores sobre o lançamento de ETFs, caiu para abaixo de US$ 0,50 (para cerca de US$ 0,45). De fato, nenhum dos principais altcoins escapou das vendas — investidores reduziram suas posições em todo o espectro de ativos de risco.

No entanto, na dinâmica dos altcoins, existem também sinais encorajadores. Diferentemente dos ciclos anteriores, a atual correção de muitos dos principais altcoins foi menos profunda em relação ao Bitcoin, e sua participação total no mercado permanece alta. Isso reflete um mercado mais maduro, onde os investidores estão se diversificando em diferentes criptoativos, e não se concentrando exclusivamente no BTC. Algumas moedas com fortes fundamentos ou notícias positivas recentes estão encontrando suporte mais rapidamente que as outras. De maneira geral, após a queda de novembro, o segmento de altcoins está se estabilizando gradualmente, embora as perspectivas para sua recuperação dependam da melhora geral do sentimento e do retorno do apetite por risco.

Investimentos institucionais e macroeconomia

Uma das tendências chave no final do outono foi a mudança dos fluxos de capital institucional. Após o lançamento, em 2024-2025, dos primeiros ETFs de Bitcoin e Ethereum, que facilitaram o acesso dos grandes investidores às criptomoedas, agora esses fundos estão registrando saídas recordes. Em 20 de novembro, a saída líquida total dos ETFs de Bitcoin americanos foi de quase US$ 0,9 bilhão em um único dia — um dos mais altos desde o surgimento desses produtos. Grandes gestores de ativos e fundos de hedge estão mostrando maior cautela: eles realizaram lucros após o rali e reduziram a alocação de criptomoedas em seus portfólios em meio à turbulência do mercado.

A saída de capital não está ocorrendo apenas dos fundos de Bitcoin. De acordo com as empresas que monitoram os fluxos, produtos de investimento baseados em Ethereum também diminuíram em volume — as saídas de fundos ETH continuaram por oito dias consecutivos durante a queda do mercado. No entanto, nesse cenário, surgiram também fluxos pontuais: na semana passada, a empresa Bitwise lançou o primeiro ETF spot de XRP nos EUA, que atraiu cerca de US$ 120 milhões em poucos dias. Pequenos fluxos positivos foram observados também em fundos baseados em Solana (totalizando cerca de US$ 20–25 milhões). Esses fatos mostram que, apesar da saída geral de capital, parte dos investidores ainda está disposta a investir em ativos digitais específicos com drivers de notícias promissores.

De maneira geral, o capital institucional agora adotou uma posição de espera. O cenário macroeconômico global continua a ser um fator determinante: anteriormente, sinais do Fed sobre a manutenção de altas taxas e a incerteza geopolítica provocaram uma retirada de ativos de risco, incluindo criptomoedas. No entanto, o recente afrouxamento da retórica por parte do Fed (expectativas de possíveis cortes nas taxas) traz esperança para uma reversão na tendência. Se em dezembro sinais macroeconômicos favoráveis forem confirmados - como desaceleração da inflação ou disposição dos reguladores para uma política mais branda - os investidores institucionais podem voltar ao mercado de criptomoedas, vendo nos níveis atuais uma entrada atraente.

Acontecimentos regulatórios

O ambiente regulatório continua a ter um impacto significativo no mercado de criptomoedas. Na União Europeia, em 25 de novembro, entrou em vigor uma proibição de quaisquer operações com o stablecoin atrelado ao rublo A7A5, criado com a participação de estruturas russas, como parte de um novo pacote de sanções. Esse passo destaca a disposição das autoridades europeias em coibir tentativas de contornar restrições financeiras por meio de ativos digitais. Ao mesmo tempo, o Banco Central Europeu emitiu um alerta sobre os riscos dos stablecoins para o sistema bancário tradicional: segundo o BCE, o crescimento rápido de stablecoins como Tether (USDT) e USD Coin (USDC) pode representar uma ameaça ao setor bancário, por exemplo, em caso de uma retirada em massa de depósitos de bancos para esses análogos digitais do dólar.

Nos EUA e em outros países, os reguladores também estão intensificando a atenção à indústria de criptomoedas. A SEC americana continua a avaliar solicitações para o lançamento de novos ETFs de criptomoedas: o mercado aguarda ansiosamente uma decisão sobre o primeiro ETF de Bitcoin spot sobre Ethereum até o final do ano. Um resultado positivo poderia ser um avanço significativo, abrindo mais oportunidades de investimentos em criptoativos para instituições. Além disso, nos EUA, estão sendo discutidas regras de tributação para operações com moedas digitais, já em várias jurisdições (como Hong Kong, Cingapura, países do Oriente Médio) estão sendo implementados regimes de licenciamento para exchanges de criptomoedas e serviços. No conjunto, as notícias regulatórias criam um ambiente misto: por um lado, o controle e a pressão aumentam; por outro, o surgimento de regras claras e novos produtos permitidos pode contribuir para a entrada de capital e o aumento da confiança na indústria.

Previsões e expectativas

Diante dos acontecimentos, os especialistas expressam previsões variadas sobre a dinâmica futura do mercado. Parte dos analistas está cautelosa e não descarta a possibilidade de que a pressão de baixa se mantenha até o final do ano. Em particular, a XWIN Research alerta: se o Federal Reserve dos EUA se abster de cortar a taxa de juros em dezembro, o preço do Bitcoin pode cair até ~US$ 60.000. A probabilidade de que não haja afrouxamento na política aumentou — de acordo com o CME FedWatch, o mercado avalia as chances de uma redução da taxa em dezembro em apenas ~35% (contra quase 100% de expectativa um mês atrás). Este fator foi influenciado por indicadores macroeconômicos fortes dos EUA, que reduziram a confiança em uma rápida transição do Fed para medidas de estímulo.

No entanto, muitos participantes do mercado ainda permanecem otimistas. O conhecido investidor Tom Lee (Fundstrat) afirmou recentemente que a atual correção é temporária e não anula a tendência de alta de longo prazo. Várias grandes empresas financeiras mantêm suas previsões ambiciosas, embora sua implementação tenha se complicado devido à queda do mercado. Assim, os analistas do Standard Chartered, que elevaram as metas antes da queda de novembro, ainda veem potencial de crescimento para o Bitcoin até US$ 200.000 e para o Ethereum até ~US$ 7.500 até o final de 2025. Alcançar esses níveis nas semanas restantes do ano será desafiador, mas no caso de uma melhoria no cenário macroeconômico, um salto acentuado nos preços não pode ser descartado. Se a inflação continuar a desacelerar, e o Fed sinalizar ao menos uma disposição para cortar a taxa em 2026, o apetite por risco pode rapidamente retornar. Nesse cenário, segundo vários estrategistas, o Bitcoin poderá se recuperar acima de US$ 100.000, e o Ethereum poderá se aproximar de US$ 4.000–5.000 já no primeiro semestre de 2026.

De maneira geral, apesar da atual queda, os fatores fundamentais do mercado de criptomoedas permanecem relativamente sólidos. Muitos investidores profissionais veem a correção de novembro como um "resfriamento saudável" após um crescimento rápido este ano. Se o interesse por parte dos institucionais e as condições externas forem mantidas, a maioria dos analistas espera que, na segunda metade do ciclo, o mercado de criptomoedas retorne ao crescimento. No curto prazo, os participantes do mercado são aconselhados a ser cautelosos, mas as perspectivas de longo prazo para os ativos digitais ainda são avaliadas de forma positiva.

Top 10 criptomoedas mais populares

  1. Bitcoin (BTC) — a primeira e maior criptomoeda. O BTC está sendo negociado a cerca de US$ 88.000 após o recuo dos máximos recordes; a capitalização de mercado é avaliada em cerca de US$ 1,7 trilhões (≈55–57% de todo o mercado).
  2. Ethereum (ETH) — o principal altcoin e plataforma para contratos inteligentes. O preço do ETH está em torno de US$ 2.800, abaixo dos picos recentes, com capitalização em cerca de US$ 330 bilhões (≈11% do mercado).
  3. Tether (USDT) — o maior stablecoin atrelado ao dólar dos EUA na proporção de 1:1. O USDT é amplamente utilizado no comércio e nos pagamentos, com uma capitalização em torno de US$ 180 bilhões; a moeda mantém estável o preço em torno de US$ 1,00.
  4. Ripple (XRP) — o token da rede de pagamentos Ripple para transações internacionais. O XRP está sendo negociado a cerca de US$ 2,10, com uma capitalização de mercado de ~ US$ 130 bilhões. A clareza jurídica do status do XRP nos EUA após a vitória da Ripple sobre o regulador ajudou o token a recuperar posições entre os líderes do mercado.
  5. Binance Coin (BNB) — a moeda nativa da maior exchange de criptomoedas Binance e token nativo da rede BNB Chain. O preço do BNB está em cerca de US$ 850 (capitalização ~ US$ 120 bilhões). Apesar da pressão regulatória sobre a Binance, o token permanece entre os 5 principais devido à sua ampla utilidade na plataforma (pagamento de taxas, participação em DeFi) e queima periódica de moedas que reduz a oferta.
  6. USD Coin (USDC) — o segundo maior stablecoin, garantido por reservas em dólares (consórcio Centre: Circle e Coinbase). O USDC se mantém em torno de US$ 1,00, com uma capitalização de aproximadamente US$ 75 bilhões. A moeda é conhecida pela transparência das reservas e é amplamente utilizada por investidores institucionais e em DeFi, em meio ao cumprimento das exigências regulatórias.
  7. Solana (SOL) — uma plataforma blockchain de alto desempenho para aplicativos descentralizados. O SOL está sendo negociado por cerca de US$ 130 por moeda (capitalização ~ US$ 60 bilhões), recuperando-se de problemas técnicos de anos anteriores. A alta velocidade de transações e baixas taxas atraem desenvolvedores de jogos, NFTs e DeFi. As expectativas para o lançamento de ETF sobre Solana e o crescimento da ecossistema de projetos apoiam o interesse dos investidores.
  8. Tron (TRX) — uma plataforma blockchain voltada para entretenimento e conteúdo digital, popular na Ásia. O TRX é negociado em torno de US$ 0,27 (valor de mercado ~ US$ 24 bilhões). O Tron é amplamente utilizado para a emissão de stablecoins (uma parte significativa do USDT circula na rede Tron) devido às suas baixas taxas e alta velocidade, embora a rede tenha recebido críticas por sua relativa centralização.
  9. Dogecoin (DOGE) — a criptomoeda meme mais conhecida, criada inicialmente como uma piada. O DOGE é negociado em torno de US$ 0,14 (capitalização ~ US$ 21 bilhões), apoiado por uma comunidade leal e pelo interesse periódico de celebridades. Apesar da alta volatilidade, o Dogecoin permanece entre as dez maiores moedas devido ao seu interesse sustentado por investidores de varejo.
  10. Cardano (ADA) — a plataforma blockchain de "terceira geração", focada em uma abordagem científica para o desenvolvimento. O ADA está sendo negociado a cerca de US$ 0,45 (capitalização ~ US$ 15 bilhões) após a queda em relação aos máximos de verão. O Cardano se destaca pela alta segurança e continua a se desenvolver (como o protocolo de escalabilidade Hydra); o projeto possui uma comunidade leal que acredita em seu crescimento a longo prazo, embora não haja observações de saltos acentuados de preços até o momento.
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